Luís Osório
quarta-feira, 11 de março de 2015
Tão bonito, tão triste, tão verdadeiro...
"Há casais para quem a morte é apenas uma embaraçosa sala de espera. Quando um morre, o outro continua a levantar-se como se o que partiu não o tivesse feito. O morto está vivo, o vivo está morto, um e outro são mortos em trânsito ou vivos pela metade, o que vai dar ao mesmo. Não deixa de ser um final feliz para um amor-perfeito, duas peças incompletas que não encaixam em mais lado nenhum. Já não pertencem aqui, já não são daqui. Nem de lá…"
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